[dropcap]O[/dropcap] sucesso das versões live actions de grandes clássicos da Disney não está nem perto de acabar. O próximo da lista deve ser Pinóquio e, ninguém menos que Tom Hanks já está conversando com a Disney para viver o Gepeto, “pai” do boneco que vira um menino.
O filme está nas mãos do diretor Paul King, que recentemente comandou Paddington 2. A ideia é que Pinóquio seja lançado na esteira de Mulan, que deve proceder Alladin que, por sua vez, virá depois de O Rei Leão (que decididamente não é um live action, mas isso é assunto para depois). A questão é que quem veio antes, como Mogli e A Bela e a Fera, fizeram sucesso e esses todos também serão garantia de centenas de milhões de dólares para a Disney.
Para quem não estava na terra no últimos 100 anos, Pinóquio foi o segundo longa metragem de animação da Disney, em 1940, vindo depois de Branca de Neve e os Sete Anões, que talvez ainda demore um pouco para se tornar live action pela Disney, graças às tentativas frustradas de alguns anos atrás (desse e desse).
Na história, Gepeto é um marceneiro que cria um boneco e pede para que eles se torne um menino, pedido que é realizado pela Fada Azul, mas para isso ele precisa provar sua bravura, o que o obriga a embarcar em uma jornada, junto com o Grilo Falante, em busca de sua humanidade.
Curiosamente, em algum outro lugar de Hollywood, Guillermo Del Toro está às voltas com uma animação em stop motion do mesmo Pinóquio, mas bancada pela Netflix. O que deve fazer com que, em pouco tempo, tenhamos “dois pinóquios” competindo pela atenção dos espectadores.
Os únicos empecilhos na agenda de Tom Hanks nesse período, e que podem atrapalhar o fechamento do acordo, é sua participação no filme BIOS, uma ficção científica onde ele vive um robô e o remake americano de Um Homem Chamado Ove, onde ele será o próprio rabugento Ove.