A Espiã Filme

A Espiã | Uma obra a ser aproveitada em cada cena

Se logo de cara, esse novo filme do cineastas holandês Paul Verhoeven não ganhar sua atenção pelo visual bacana, com cara de limpinho, meio artificial até, acertando o espectador em cheio; ao longo dele, com certeza será fácil ser fisgado pela história da garota judia (Carive Van Houten) que durante a segunda guerra mundial tenta fugir do nazismo, mas que acaba se junto a resistência na Holanda.

Se não pela trama interessante, com certeza pelo modo econômico com o qual o diretor encara a história, como se fizesse de tudo, a qualquer momento, para capturar a atenção do espectador, que praticamente ganha uma reviravolta por cena, de um modo episódico e rapidíssimo em suas conclusões, aproveitando o máximo do tempo do filme e fazendo ele passar despercebido diante dos olhos.


“Zwartboek” (Hol/Ale/Bel, 2006) escrito por Paul Verhoeven e Gerard Soeteman, dirigido por Paul Verhoeven, com  Carice Van Houten, Sebastian Koch, Thom Hoffman e Christian Beckel


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